Um pequeno rebento de planta
Submerso, a não ser por um pouco,
Por terra imunda e escura
Cresce, a traços largos,
Fura o ar com a sua vontade e entusiasmo
Despedir-se-á, um dia, da flora e fauna
Que sempre o rodearam com diversos olhares
Explodirá, qual supernova
Cujo brilho não é visível ao longe
Mas que lá está, esteve e sempre estará
segunda-feira, 10 de junho de 2013
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