Dos corpos que dançam ébrios
Foge a música que ribomba nas colunas gigantes
Reflectindo nas bolhas criadas inocentemente pelos que não vibram
Por vezes, uma figura ímpar surge;
Dança, treme, baila
E aí a música - não toda, mas quase - encontra refúgio
No corpo em que a música flui
segunda-feira, 24 de junho de 2013
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Faz sentido. É apenas um reflexo, uma expressão incontrolada do que vai lá dentro. São os corpos que acompanham as músicas ou as músicas que encontram os corpos? Existe uma fusão permanente... e nada é mais que um estado de alma.
ResponderEliminarFaz sentido. É apenas um reflexo, uma expressão incontrolada do que vai lá dentro. São os corpos que acompanham as músicas ou as músicas que encontram os corpos? Existe uma fusão permanente... e nada é mais que um estado de alma.
ResponderEliminarAZ
Não metas a alma ao barulho... a expressão, reflexo, reacção, etc, sim, concordo.
ResponderEliminarE adoro ver btw!