Sabemos que sobem mas não como nem onde
Será que emergem?
Será que a caverna os engole?
Uma dor fantasma assola o silêncio da adrenalina
Que, ao longo de braçadas, teima em se reduzir a nada
Será possível sobreviver sem trincar o suor?
Será que o sangue ainda circula entre mim e o azul?
Ao fundo, o mar escondido na arrogância do desespero
Descobre qualquer um na sua pertença disfarçada
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