O astro esconde-se a caminho do horizonte
Liberta o seu último fulgor no que chamamos hoje
Muda de cor a seu bel-prazer
Pois sabe que o amanhã é garantido
Mas a nós nem ele nos garante
Que o calor continue a brotar dos nossos corpos
E que a electricidade flua pelo nosso ser físico
Sol, ou nada.
segunda-feira, 6 de maio de 2013
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