Já não é madrugada mas ainda não é manhã
Surge no meu sonho uma cara vagamente familiar
Mas ao mesmo tempo longínqua
O sorriso pergunta-me: "Como vais?"
As feições convidam e pergunto-me se quero
Quero? Quis, já não quero nem posso
São pontos nos is que já não existem
Demasiadas barreiras se elevam sem piedade
E, mesmo assim, o rosto pontua o sonho
sábado, 9 de março de 2013
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