Não há modo de explicar
O nó que se dá no estomâgo
Nem o nó que se forma na garganta
Nem mesmo aquele que pés trocados fazem
No entanto, há uma forma de mostrar
Que o que sinto não sinto,
Não é meu mas teu
E é novidade
Mas não adoro eu
A Novidade, a Beleza e o Universo?
Ah, sim! Sem dúvida que são
Nós em mim
terça-feira, 1 de novembro de 2011
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