domingo, 8 de março de 2009

Sem horas

Escrever sem horas entusiasma-me. Adoro olhar para o relógio e dizer "que se lixe" e continuar a trabalhar, ou seja, pesquisar e criar. Daí, quero que se passe o mesmo com a escrita e a leitura. Tenho vontade de ter uma sede inédita e fulgurante de palavras minhas ou de outros. De me deixar do jargão técnico e deambular, sem medo ou tristeza, por outros estilos e convenções. Ou mesmo sem regras nenhumas ou estilos indefinidos! Uma palavra, um parágrafo, uma página, um capítulo e um livro que se escorram pelo tempo e por mim fazem-me falta porque faço-me falta. Está comigo e quero que renasça; que eu renasça.

1 comentário:

  1. Be,

    tenho orgulho no teu jargão técnico... e gosto muitíssimo das tuas deambulações! especialmente aquelas relacionadas com "ai meu deus qué que eu faço com o meu - ai medo - futuro!"

    saudades

    Beijinho

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