domingo, 28 de junho de 2009
A cada passo
A cada passo que dou, pontapeio um bloco de ar de arestas, faces e vértices transparentes mas nunca invisíveis. O bloco sobe e inspiro a sua essência; devolvo-a mais tarde, mais à frente, sem piedade. Só a poluição satisfaz o mecanismo de funcionamento!
terça-feira, 9 de junho de 2009
I find myself
I find myself reviewing
An event where rage
As strong and hard as never before
Overwhelmed every other feeling
Be it joy, envy or loneliness
There I was, hating every step
Of the process with neither
goal
nor
plan
I find myself with no means
To justify this end
Or this (re)start
An event where rage
As strong and hard as never before
Overwhelmed every other feeling
Be it joy, envy or loneliness
There I was, hating every step
Of the process with neither
goal
nor
plan
I find myself with no means
To justify this end
Or this (re)start
domingo, 31 de maio de 2009
Há um vestido que nasce do meu pensamento
Se há um vestido que esvoaça
Há uma cabeça que se vira
Se há cabelos ao vento
Há fantasias de verão
Se nasce uma dança
Nasce um sabor de frescura
Se nasce uma sede numa garganta
Nasce quem a tire, a toda a hora
Há uma cabeça que se vira
Se há cabelos ao vento
Há fantasias de verão
Se nasce uma dança
Nasce um sabor de frescura
Se nasce uma sede numa garganta
Nasce quem a tire, a toda a hora
quarta-feira, 20 de maio de 2009
terça-feira, 12 de maio de 2009
Destruído
Destruído
por dentro e por fora
um contorcionista faz nele próprio alterações
temporárias, mas estonteantes
sábado, 9 de maio de 2009
Sem rei nem roque
Podia estar a noite toda a escrever, ansiando pela altura de centrar uma ou outra palavra e mexer em botões em vez de letras. Mas não sairia, garantidamente, mais do que sairá agora. O fluxo destas coisas é em mim desordenado.
Não há caos, mas também não há ordem. Pelo meio, subo pelas paredes do meio da ponte. Onde há um daqueles tolos que não conseguem saber para que margem se dirigir, embora o saibam lá no fundo da caverna cerebral.
É ter medo e não ter sede de procura. Avançar gruta dentro e girar por entre estalactites e estalagmites, ziguezagueando ao som de músicas deste século, do outro século e de qualquer século.
segunda-feira, 9 de março de 2009
As voltas do mundo
Sem querer, não sou eu
Querendo, também não
E as voltas que o mundo dá
Que querem elas, que não páram
Quero e quero-te
Mas quero que me queiram
Aqui, agora, sempre
domingo, 8 de março de 2009
Sem horas
Escrever sem horas entusiasma-me. Adoro olhar para o relógio e dizer "que se lixe" e continuar a trabalhar, ou seja, pesquisar e criar. Daí, quero que se passe o mesmo com a escrita e a leitura. Tenho vontade de ter uma sede inédita e fulgurante de palavras minhas ou de outros. De me deixar do jargão técnico e deambular, sem medo ou tristeza, por outros estilos e convenções. Ou mesmo sem regras nenhumas ou estilos indefinidos! Uma palavra, um parágrafo, uma página, um capítulo e um livro que se escorram pelo tempo e por mim fazem-me falta porque faço-me falta. Está comigo e quero que renasça; que eu renasça.
domingo, 25 de janeiro de 2009
Why and how or The dawn
Why is it so? How does it go?
We feel but
we slumber
(though we never yawn)
Wake up! Here is my
dawn.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Get rhythm when you get the blues (à la geek)
From Urban Dictionary ( http://www.urbandictionary.com ) :
geek
The people you pick on in high school and wind up working for as an adult
The geeky kid now owns a million dollar software company
So there's an excuse to what follows.
while("get the blues" == true) {
getRhythm();
}
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Subscrever:
Mensagens (Atom)