Que nos faz fluir sonhos, vontades e memórias
Sinais sobem e descem, instantâneos e incapturáveis
Só o resultado nos pode sobressaltar
Ou nem isso, sequer
Mas os sinais e a rede, vivem em si e por si
De dentro fazem-nos a face que mostramos
Dentro são felizes e ignorantes, peças de máquina
Eles são nós, nós somos nós
E a rede continua a fazer sonhar
Ligamo-nos e perdemo-nos
Mas tão simples é reatar uma conexão
Que nunca se deve considerar nenhuma perdida
Pois há rede, e há memória
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