quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Distribuindo e baralhando

Mudar, para quê mudar? Sabe-se que qualquer alteração nunca é definitiva: há sempre uma coincidência, um facto com consequência ou um sopro de (in)diferença que muda de novo aquilo que se queria quieto.

E saber que aqui
Onde mudo
De novo me desafio
E me desencontro

Como dantes, caio - mas agora longe - não sabendo nunca como quebrar o feitiço momentâneo.

2 comentários: