Mudar, para quê mudar? Sabe-se que qualquer alteração nunca é definitiva: há sempre uma coincidência, um facto com consequência ou um sopro de (in)diferença que muda de novo aquilo que se queria quieto.
E saber que aqui
Onde mudo
De novo me desafio
E me desencontro
Como dantes, caio - mas agora longe - não sabendo nunca como quebrar o feitiço momentâneo.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
oi parece Fernando Pessoa e o seu livro do desassossego
ResponderEliminarParece nada!
ResponderEliminar