Sabendo que sabes de mim O que eu não sei de ninguém Disparo balas de vácuo Sem som nem rasto
Juntas e agregas; mas poderás alguma vez ver sem sofrer? Já o fizeste - sem dúvida - em tempos idos Quando o equilíbrio não atingia o precário E o papel era pano
O que fizeste e fazes é insubstituível Como um pedaço de carne do meu corpo E por isso não posso agradecer Mas devo venerar, respeitar e viver-te