When I say
When I do
When I feel
When I smile
When I frown
Believe in me: that is me.
Believe in us: this is us.
We,
As one (and brighter that the Sun),
Shine.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Enquanto dormes (3)
Nao durmo,
Não me distraio,
Não penso.
Talvez escreva, mas
Sem calor nem frio,
Sem fulgor ou vazio.
Inerte estou,
Sem resposta fico,
E comigo o silêncio.
Enquanto dormes (2)
O cabelo que cruza a face bela, adormecida
Em sonho que reflecte, no teu respirar
A incerteza de uma tarde que
(ainda) não compreendo.
Algo descai e logo ajusto; acordarás?
Escutar
Ouvir o que não se quer e
Lembrar (o que se recorda sem querer)
Pois houve e há, como lembrança
De perda, nulo ou ganho
Mas de luz negra
Com mais calma
A correria, universo, porquê?
Os estragos em todos por nada
O tempo gira como uma esfera
Não há como controlá-lo
Os estragos em todos por nada
O tempo gira como uma esfera
Não há como controlá-lo
When your head hurts
When your head hurts
Deep in your sleep
Shallow in your day
Don't stop; keep on
thinking
walking
imagining
feeling
dreaming
Wind gusts
Your hair sparks a revolution
In the air that the sound wants
But, oh!, the wind blows
Trying to finding peace of mind
Inside a gust that you don't allow
You, your hair, the sound and wind
All together (now) flow
Exercício (ou exaustão)
Pelo vazio do espaço atreve-se
O cansaço a ser exaustão
De um pequeno passo
Surge um grande tropeção
Sorte, destino, fé? Não!
Acaso, probabilidade, resultado: revolução!
O cansaço a ser exaustão
De um pequeno passo
Surge um grande tropeção
Sorte, destino, fé? Não!
Acaso, probabilidade, resultado: revolução!
domingo, 6 de outubro de 2013
Outra, nova luz
São uns minutos de espera
Intensa como outros voos
Que passam lentamente
E se demoram a esgotar
Ao fim, palavras surgem
Limpam grande parte da incerteza
Empurram por uma escada
Que, mesmo tropeçando, caminha até ao Sol
E da luz vibrante que emanas
(mais do que o próprio astro)
Bebo com sofreguidão
Somos um, cada um
Mas vivemos nós
E temos uma nova, outra luz
Uma para nós!
Intensa como outros voos
Que passam lentamente
E se demoram a esgotar
Ao fim, palavras surgem
Limpam grande parte da incerteza
Empurram por uma escada
Que, mesmo tropeçando, caminha até ao Sol
E da luz vibrante que emanas
(mais do que o próprio astro)
Bebo com sofreguidão
Somos um, cada um
Mas vivemos nós
E temos uma nova, outra luz
Uma para nós!
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